domingo, 18 de setembro de 2016

  Eai gente, tudo bem ? Ansiosos por mias uma postagenm Essa semana nos vamos falar sobre um assunto muito preocupante e importante:
  Degelo, elevação do nível do mar, desertificação, inundações, furacões, tempestades, disseminação de doenças, redução da bioversidade terrestre e marinha. Estes são umas das principais consequências do aquecimento global que vem se agravando ao longo das décadas. Mas o que isso significa para a humanidade ?
  Todos esses desastres ambientais são apenas o começo de uma jornada de catástrofes que podem se tornar irreversíveis. Porem, ainda ha esperança, pois  todos se deram conta de como isso estava prejudicando o planeta no qual vivemos. Por isso foi criado o Acordo de Paris que se trata da ratificação de pelo menos 55 países de se empenhar para diminuir 2 graus da temperatura da Terra.
  Os países mais desenvolvidos tendem a ser os maiores responsáveis pelo aquecimento global por possuírem mais centros industriais. Porem, justamente por serem os mais desenvolvidos, deveriam ser os que mais se preocupam com o futuro, também por terem a capacidade de inventar tecnologias sustentáveis que ajudariam no processo da melhorar do mundo.
  E finalmente os principais países poluentes, EUA e  China, adquiriram consciência de que afetam tantos eles mesmos quanto todos os outros países, assim assinando o protocolo do acordo dando uma nova chance para o mundo. Esperamos que esses países que se comprometeram com a missão de salvar o planeta mais do que nunca, e que eles sirvam de inspiração para as outras nações.
  O Brasil também assinou esse protocolo, e isso é um passo muito grande também, pois ele é um dos maiores emissores mundiais. Com a ratificação do acordo, o Brasil tem vários compromissos : cortar o volume dos gases estufa, aumentar a sua participação de bioenergia sustentável na sua matriz energética ( energia solar, eólica, ...), restaurar e reflorestar  12 milhoes de hectares de florestas e acabar totalmente com o desmatamento ilegal na Amazonia até 2030.